Na justiça do Trabalho, passa um processo que levanta suspeitas sobre a lisura da gestão de suas empresas.
A açào é movida pelo baterista Antônio da Silva, o Toinho Batera. Ele pede 4,5 milhões de reais em reparação de perdas trabalhistas a causa a Caco de Telha, holding que controla os negócios de Ivete Sangalo, de usar expedientes ilegais para pagar aos musicos que a acompanhm em seus shows.
O objetivo seria fraudar o INSS e o Fisco.Segundo Toinho, a historia é a seguinte: ele e outros doze músicos foram pressionados pelo irmão e empresário de Ivete, Jesus Sangalo, a abrir uma empresa de fachada, a Banda do Bem Produções ArtísticasLtda. Por meio dela, passarama receber seus salários- mais o montante declarado era muito menor que os valores reais dos pagamentos . Com isso, tributos trabalhistas eram sonegados.
Toinho garante que ele e os outros músicos jamais tiveram controle sobre a Banda do Bem. "Sou um laranja. Quem administrava tudo era o Jesus. Nós só assinávamos os recibos", Diz ele .
ë bom frisar o que o esquema, se verdadeiro, também foi lucrativo para os músicos: graças á sonegação, eles receberam somas bem mmais altas.
Creditos a Revista Veja
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